quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Uma professora muito maluquinha



Mariana Stefenon
Acadêmica do curso de Pedagogia do Centro de Ensino Superior Cenecista de Farroupilha.

O livro, “Uma Professora muito maluquinha”, foi publicada em 1982, apresentando cerca de 117 páginas que conta em poucas palavras a atuação de uma professora que consegue tornar a busca do conhecimento o maior anseio de seus alunos. A história se passa em uma pequena cidade do interior, onde a professorinha, conhecida como maluquinha, transforma a vida de seus alunos, tendo em seu desfecho uma despedida inesquecível para cada uma daquelas crianças. O livro é estruturado de forma sequencial, através de uma leitura suave e repleta de deliciosas ilustrações.

No primeiro dia de aula, uma bela professora surge na sala e em poucos instantes conquista cada um de seus trinta alunos. Suas aulas alimentavam o espírito de respeito mútuo, o exercício da democracia e a valorização de cada indivíduo dentro de suas diferenças. A imensa vontade de aprender por parte dos alunos, provocava  espanto, alvoroço, além de muitas criticas por parte das outras professoras e do padreco. Ao término do ano letivo a professora tinha convicção que seus alunos estavam prontos para passarem de ano sem precisarem fazer as provas finais, mas isso lhe custou a saída da escola e sua substituição. O imenso carinho por todas as crianças a fez oferecer aulas de reforço no contra turno escolar. Durante o curso sempre era possível perceber a professorinha e o boêmio trocando olhares carinhosos e conversas. Um dia veio a notícia de que a professora havia fugido com o namorado boêmio. A cidade tremia diante de tanto estardalhaço, mas as crianças preocupavam-se em decifrar o bilhete deixado pela professorinha, que dizia que ela iria buscar a felicidade, pois ninguém poderia ser feliz sozinho.

A metodologia usada pela professora maluquinha deveria ser praticada nos dias atuais, pois ela identifica o que as crianças conseguem fazer sozinhas e o que elas estão perto de conseguir fazer, sendo essas as duas principais habilidades que um professor precisa reconhecer em seus alunos, segundo Vygotsky. Todo aprendizado é necessariamente mediado, e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante, sendo este um objetivo a ser aprimorado na educação da era digital. Acredito que esta obra é um grande exemplo de inovação para a escola, pois foge dos métodos tradicionais de ensino, transformando a educação em um ato lúdico e prazeroso. Sua leitura é importante a todos que atuam na educação infantil e nos anos iniciais, pois é a partir da base que se constrói uma estrutura firme e de qualidade.

Ziraldo Alves Pinto começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão. Lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira: A Turma do Pererê e publicou livros como FLICTS, O Menino Maluquinho, e muitos outros.



UM GAROTO CHAMADO RORBETO (Gabriel O Pensador)




Juciléia Krasnievicz, acadêmica do curso de Pedagogia do Centro de Ensino Superior Cenecista de Farroupilha (CESF)


O seguinte trabalho trata-se de uma resenha crítica do livro “Um Garoto Chamado Rorbeto”, Gabriel O Pensador, um livro de literatura infanto-juvenil, eleito o melhor livro infantil em 2006.

O livro conta a história de um garoto que por um pequeno detalhe era diferenciado dos demais. A obra, apesar de ser muito interessante, não é muito extensa, em poucas páginas aborda uma leitura muito instigante e agradável.

O livro nos trás a história de Rorbeto, um menino de família simples, cujo nome foi registrado errado por conta de seu pai ser analfabeto e não ter conseguido escrever seu nome corretamente, porém, isso não era problema para Rorbeto, que vivia muito feliz na vizinhança onde morava. Rorbeto, certo dia, resolveu contar seus dedos das mãos e ficou surpreso ao constatar que uma de suas mãos tinha seis dedos, no inicio Rorbeto ficou muito chateado ao saber que tinha uma mão “defeituosa”, porém, muito feliz ao constatar que uma de suas mãos era perfeita.

Depois de descobrir que tinha seis dedos em uma das mãos, Rorbeto ficou com muito medo e vergonha dos colegas da escola e resolveu ir com a mão dentro de uma sacola para tentar esconder o problema, porém, na escola Rorbeto se surpreendeu ao ver que, com o incentivo da professora, fez em uma folha a letra mais bonita da classe e ficou aliviado ao ver que os colegas acharam ate legal e divertido que uma de suas mãos tivesse um dedo sobrando.

Rorbeto não deixou de fazer nada do que fazia antes por conta da sua mão diferente, muito pelo contrário, participou de todas as atividades que os colegas participavam e no final da história ate ensinou o seu pai, que antes era analfabeto, a ler e a escrever.

Nesta obra, Gabriel fez várias referências à discriminação do pai analfabeto, do garoto por ser diferente tendo seis dedos em uma das mãos, da pobreza, entre outras situações,  estimulando e criando um ambiente propício onde o aluno aprende a ler, a escrever e até mesmo a lidar com as diferenças, através da postura do educador que sabe lidar com essas circunstâncias, deixando de ser passivo, para através das diferenças construir um ensino ativo, e isso é algo que deve ser buscado constantemente nas escolas. Segundo Gabriel: “decorar não é legal, pois os alunos esquecem e não compreendem o sentido real do aprender”.

Sei que não depende apenas do professor, mas é imprescindível que estes se atualizem, mesmo que de forma indireta, realizando leituras diversificadas, ouvindo as letras das músicas, assistindo filmes interessantes e vivenciando a troca de experiência e a riqueza das conversas com os alunos em sala de aula, pois é algo de extremo valor.

GABRIEL CONTINO, autor do livro, nasceu em 1974, no Rio de Janeiro. Escreve desde pequeno, principalmente letras de música. Aos dezoito anos, já como Gabriel o Pensador, gravou sua primeira canção, "Tô feliz (matei o presidente)", lançada de forma independente e que chegou a ser censurada às vésperas do impeachment, em setembro de 1992. Começou a estudar Comunicação, mas optou definitivamente pela música. De 1993 a 2005, gravou sete álbuns e um DVD. Publicou o livro de poemas e crônicas Diário Noturno (2001), lançado no Brasil e em Portugal. Mantém o site www.gabrielopensador.com.br. Vive no Rio de Janeiro, com a mulher e dois filhos.


AO ENCONTRO DA VIDA
“Eu diria... UMA VERDADEIRA PAIXÃO PELA VIDA!”

Acadêmica: Ir.Poliana de Freitas Barreira
Disciplina: Educação Inclusiva
Uma fantástica lição de vida e exemplo de um guerreiro determinado. Em seu livro (PURPER, Eduardo. Ao Encontro da Vida: Crônicas de um Guerreiro Apaixonado. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2008) Será apresentada aqui a emocionante história de um verdadeiro exemplo de superação. Eduardo Purper nos transmite o que realmente conta na vida de uma pessoa que quer ser feliz e realizada naquilo que já é por natureza, ou seja, pelo simples fato de existir.
Eduardo Purper no sétimo mês de vida foi diagnosticado com paralisia cerebral. Já no seu nascimento a mãe recebeu a noticia de que seu filho não desenvolveria a parte motora, devido à paralisia cerebral. Foi por ter sido uma mulher forte, mãe batalhadora e determinada com muita coragem que ela mesma ultrapassou tudo o que parecia limite e transformou em busca e conquista. Lutou com todas as forças que tinha para que seu filho viesse a superar-se também naquilo que aos olhos humanos pareceria impossível. Parabéns MÃE determinada, hoje teu filho Purper é formado em jornalismo, e é um grande modelo de batalha para todo o mundo principalmente para aqueles que em nossa sociedade são considerados um nada, não porque o destino os fez assim, ou porque são pessoas que dependem e precisam do auxilio de outros, são pessoas ESPECIAIS que possuem alguns limites que a própria vida apresentou.
 Nosso Purper é para todos nós um estimulo de conquista, em suas crônicas relata muito destas suas vivencias com amigos, familiares especiais que apostaram e acreditaram nele. Ele é o que é porque alguém olhou para sua capacidade e não somente para os seus limites aparentes, olharam para o Purper como um DOM, como um conquistador e isto ele o é.
Não existe nada que com uma boa dose de esforço não venha a ser superado, e com um bom EDUCADOR não venha a ser desenvolvido, no caso de Eduardo Purper seus primeiros e principais educadores foram seus pais, depois no decorrer do caminho tantos outros como; Ênio, Denise, Leandro que fizeram com ele uma trajetória, uma troca, um caminho de paixão pela vida, porém acredito que mais do que Purper foram estes amigos quem receberam muito mais nesta troca de amizade. Principalmente pelo fato de que ele nunca em momento nenhum aparece como um que lamenta sua história, suas dificuldades, e abraça a paralisia cerebral como um derrotado, muito pelo contrario ele é um AGRADECIDO por tudo que conquistou!
Isto é paixão pela vida, quem é um apaixonado arrisca, sonha, luta e vence exatamente como ele, por isto no inicio do texto me posicionei escrevendo que eu chamaria a busca de Eduardo Purper como um verdadeiro apaixonado pela VIDA!
O apaixonado contagia, e não tem como não se contagiar vendo a ele e lendo sobre seus relatos e sua busca constante por aquilo que desejava, assim nos damos conta de quem realmente está muitas vezes paralisado, “nós” estamos paralisados e perplexos diante dos limites que o mundo nos apresenta, e nos taxam com rótulos que não fazem parte de nós. Caímos na bobeira de assumir uma identidade que não é nossa por não termos a coragem de gritar e publicar com garra aquilo que realmente somos, como o somos e o que sonhamos vir a ser. Sem medo de sermos rejeitados ou excluídos simplesmente porque fizemos a opção por ser quem somos.
Obrigada Purper por teu exemplo, por tua força de vontade que não tem tempo para pensar nem se quer em desistir. Tua vida é uma verdadeira paixão em tudo que tu fazes e realiza, sem falar que transformastes os estímulos que tu mesmo recebes-te em coragem e audácia para muitos ultrapassarem seus próprios limites, até mesmo para nós ditos “normais”.
Depois de ler as crônicas de Eduardo Purper acredito mais ainda que nada seja impossível para quem tem coragem de arriscar, temos mesmo é que aproveitar todas as oportunidades que a vida nos apresenta em forma de dificuldades para sermos colecionadores de vitórias. Passar neste mundo deixando a herança e a graça da superação e o grande troféu de ter sido um herói mesmo nas diferenças, capaz de contagiar de grande alegria de ser quem é deixando a todos o desejo de ser um realizado na vida não por aquilo que se tem mas sim por aquilo que com o tempo veio a ser o que és.














Livro: A VERDADEIRA BELEZA

Acadêmica: Letícia Capelezzo  -  Disciplina: Educação Inclusiva

          Esta resenha comenta sobre o livro “A Verdadeira Beleza”, de Vanessa Vidal, este livro é uma autobiografia da Miss Ceará 2008, onde está divido em Capítulos, no total de 183 páginas.

A história de Vanessa Vidal é um exemplo de vida e superação. O livro não fala apenas de sua beleza, mas sim de toda sua história de superação e determinação. Na qual passou por grandes preconceitos e mesmo assim não deixou de ir atrás de seus objetivos, GARRA e SUPERAÇÃO é o que Vanessa mostrou para nós leitores.

Em 3 de Fevereiro de 1984, passado alguns dias dos nove meses, Vanessa nascia, com 57cm e pesando 4,30Kg. Seria a segunda menina da família VIDAL e LIMA. Vanessa foi crescendo, porém algumas coisas, todavia, deixavam sua mãe angustiada. Por exemplo: barulhos de porta batendo, gritos, buzinas de carro não acordavam ela e nem ao chamarem seu nome ela reagia.

Quando Vanessa estava com um ano e meio, descobriram que a mesma tinha Surdez Bilateral Profunda. Justamente nesta época, seus pais se separaram, mas seu pai sempre a ajudou em tudo que era preciso, para a sua educação e bem estar. Mas a separação foi marcante, apesar da pouca idade, sentia muito a falta do pai.

Vanessa se sentia muito só, em conta disso ela se tornava muito rebelde com a sua família. Discriminação e exclusão foram vivenciadas por Vanessa, seus pais haviam tentado a matricular em uma escola regular, porém não conseguiu continuar na mesma, pois tinha um relacionamento muito rebelde, o que gerava muitos atritos na escola. A direção então aconselhou sua mãe a procurar uma escola especial. Assim, sua mãe junto com outras mães de crianças surdas fundou a APADA – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos. Criaram uma escola especializada em alfabetizar, educar e socializar crianças surdas, usando como principal ferramenta a técnica de oralização.

Um grupo de amigos de Vanessa incentivou-a para que ela fosse desfilar, concorrendo à Garota Geo Master de sua escola, em novembro de 1998. Tirou o primeiro lugar, surgia aí, uma modelo. Começou então a fazer curso de modelo com 14 anos, fez seu “book” e começou sua carreira fazendo fotos de biquíni, depois realizando trabalhos para catálogos. Foi convidada a participar de concursos de beleza, na qual sempre ganhava em primeiro lugar. Em 2007 participou de uma seletiva de vinte outras modelos e foi eleita a Miss Fortaleza, título que lhe habilitava ao concurso de Miss Ceará 2007. Participou do concurso, porem ficou em segundo lugar.

Já em 2008, Vanessa recebeu um novo convite para participar do concurso da Miss Ceará. No começo não queria aceitar, porém acabou participando. Em oito de Março de 2008, Vanessa ganhou o título de Miss Ceará 2008.

Vanessa participou também do Concurso Miss Brasil, no qual ganhou em segundo lugar e mesmo em segundo lugar, todas as atenções eram voltadas para ela. Vanessa foi homenageada de todas as formas, principalmente pela sua garra e determinação, pois beleza muitas mulheres têm, mas a força de vontade que Vanessa teve são poucas que possuem.

E por fim, participou do concurso de Miss Beleza Internacional, Vanessa tinha o apoio de uma mulher que se dizia intérprete, mas na realidade era uma chaperone, que falava espanhol. Isso lhe prejudicou muito no concurso, no qual foi desclassificada.

Este livro mudou minha visão no mundo, pois pessoas que possuem deficiência independente qual seja, tem a mesma capacidade do que uma pessoa “normal”. Foi o que Vanessa relatou na sua autobiografia, pois mesmo enfrentando vários preconceitos e desigualdades na sociedade, não desistiu de seus sonhos, e com certeza ajudou muitas pessoas que acham que lugar de pessoas com deficiência é em escolas especiais e não em escolas regulares, na qual deveriam interagir na sociedade e ir atrás de seus objetivos. E como dizem “Ser Diferente é Normal”.

“Seja qual for o caminho, é difícil duvidar que o sucesso não seguirá com Vanessa, que tem o sorriso no olhar e uma incrível capacidade para abrir portas” (Vidal, Vanessa – Pág. 68). Vidal, Vanessa – Fortaleza 2009.




quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

RUA DA BRINCADEIRA

A Rua da Brincadeira foi um sucesso. Segue abaixo o link de acesso ao vídeo exibido na TV Farroupilha:

http://www.tvfarroupilha.com.br/noticia_ler.php?id=45

Moinho São José e Museu Municipal de Caxias do Sul

Acadêmicas da Pedagogia do CESF realizaram saída de campo no Moinho São José em Carlos Barbosa e no Museu Municipal de Caxias do Sul, no dia 10 dezembro, juntamente com a Professora Ms. Cristina Schneider, responsável pela disciplina Patrimônio Integral, Natureza e Cultura.




Currículo, Tendências e Propostas Educacionais

PARA CULMINAR o trabalho de resenha do livro de Fernando Hernández, " A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio", recebemos, no dia 23 DE NOVEMBRO, a professora Jane Comin, ex-acadêmica do Curso de Pedagogia, para relatar suas vivências da prática docente em relação à referida proposta.
 
Esta temática abriu novos olhares para que as acadêmicas possam usufruir de novas metodologias de trabalho, como forma de (re)organizar conteúdos curriculares em suas futuras práticas pedagógicas. 
 
O resultado deste depoimento segundo as próprias acadêmicas, foi sintetizada por uma frase verbalizada pela professora Jane: "O PRAZER Em COMPARTILHAR"!!!
 
 
Disciplina: Currículo, Tendências e Propostas Educacionais
Professora: Joka               Semestre: 2011/2

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

RUA DA BRINCADEIRA - 26/11/2011




As acadêmicas do curso de Pedagogia, juntamente com o projeto “Brinquedoteca do Cesf”, realizam no próximo dia 26/11, a “Rua da Brincadeira”.
O objetivo do evento é relacionar a instituição acadêmica com a comunidade, por meio de atividades lúdicas pedagógicas para crianças de 3 a 9 anos de idade.
As atividades surgem a partir da criação de um espaço diferente para as crianças socializarem-se brincando, visto que nos dias atuais a preferência pelo brincar fica em torno do videogame, da televisão, do computador entre outros recursos tecnológicos, deixando de lado  a coletividade.   
O projeto foi elaborado pelas acadêmicas, sob a coordenação da Profª Rochele Andreazza Maciel, que também é responsável pela Brinquedoteca e busca promover muita diversão das 14h às 17h.
A “Rua da Brincadeira” é um evento gratuito e os pais devem acompanhar seus filhos trazendo chimarrão, pois será realizada uma mateada.
Dessa forma, contamos com a presença da comunidade infantil, para tornar esse momento muito especial!


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Fotos Semana Acadêmica 2011


 Seguem abaixo algumas fotos da Semana Acadêmica 2011:

Professor Mestre Claudio Henrique Nunes Mourão - Cacau

 Acadêmicos dos Cursos de Administração, Direito e Pedagogia do CESF



Bruna (Acadêmica da Pedagogia) entregando mimo ao Profº Cláudio

Francieli (Acadêmica da Pedagogia) entregando mimo à Intérprete de Libras, Professora Luciane Bresciani Lopes.
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Silvana Maziero e André Luis dos Reis
Recreacionistas Terapêuticos do Hospital Geral de Caxias do Sul


Silvana e André relatando suas experiências profissionais

Público presente

Dinâmica realizada com as acadêmicas do Curso






Andréia (Acadêmica da Pedagogia) entregando um mimo para o André

Francieli (Acadêmica da Pedagogia) entregando um mimo para a Silvana



Relato de experiência com a Pedagoga que atua na Divisão de Recursos Humanos da Grendene
Graciane Köche



 
Maria Beatriz (Acadêmica da Pedagogia) entregando um mimo para a Graciane
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Mesa redonda com ex-alunas da Pedagogia do CESF

 Márcia Assumção - Pedagoga

Sandra Menti - Pedagoga

 Denise Cambrusi - Pedagoga

Sonia Rombaldi - Pedagoga


Jane Comin - Pedagoga

Ana Paula (Acadêmica da Pedagogia) entregando um mimo para a Sonia

Marlova (Acadêmica da Pedagogia) entregando um mimo para a Márcia

Mariangela (Acadêmica da Pedagogia) entregando um mimo para a Sandra

Miriã e Bárbara (Acadêmicas da Pedagogia) entregando um mimo para Jane e Denise

Alunas, Ex-alunas, Professoras e Coordenadora do Curso de Pedagogia


Ex-alunas do Curso de Pedagogia e Coordenadora Laura
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 Palestra com a Psicóloga Aline Andreazza - Associada a Elo Psi - Psicólogos Associados de Farroupilha




Miriã (Acadêmica da Pedagogia) entregando um mimo para a Aline

Miriã, Laura e Aline
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Gostaríamos de fazer um agradecimento especial às alunas da Pedagogia Mariana Stefenon e Rudinéia Ribeiro pelo apoio recebido nas 3 noites do evento.
Obrigada meninas!!!
Também gostaríamos de agradecer a presença de todos que prestigiaram o evento e em especial ao Diretor do Cesf, Profº Luiz Fernando Felicetti e aos Professores do Curso de Pedagogia.

Coordenação do Curso de Pedagogia do CESF
25 de outubro de 2011...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

SEMANA ACADÊMICA 2011

PEDAGOGIA: outros olhares...

De 17 a 19 de outubro de 2011

Local: Auditório do CESF
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PROGRAMAÇÃO


17/10/11 – SEGUNDA- FEIRA
19h 45min – PALESTRA

Inclusão: um lugar para todos

Ms. Claudio Henrique Nunes Mourão
Graduado em Educação Física e Letras/LIBRAS, Mestre em Educação. Professor de LIBRAS, teatro e dança de salão.

Convidados especiais: Acadêmicos dos Cursos de Administração e Direito do CESF

18/10/11– TERÇA-FEIRA
19h30min – Relato de experiência

Recreação terapêutica hospitalar
Hospital Geral de Caxias do Sul

Silvana Maziero
Profissional de Educação Física, Especialista em Educação Especial, Recreacionista Terapêutica

André Luis dos Reis
Profissional de Educação Física, Recreacionista Terapêutico



Ingresso: Um brinquedo, jogo ou material pedagógico para ser doado ao Centro de Recreação Terapêutica Hospitalar


21h - INTERVALO
No saguão do auditório haverá exposição de livros.

21h 20min – Relato de experiência

Pedagogia Empresarial: há espaço para nós nas Empresas?

Graciane Köche
Graduada em Pedagogia do Trabalho – Unisinos
Pós Graduada em Dinâmicas dos Grupos – SBDG
Divisão de Recursos Humanos - Grendene S/A

 
19/10/11 – QUARTA-FEIRA
19h 30min – Mesa redonda

Relatos de experiência com ex-alunas da Pedagogia do CESF

Márcia Assumção, Sandra Menti, Sonia Rombaldi, Denise Cambrusi e Jane Comin

21h – INTERVALO

21h 15min - PALESTRA

As relações professor-aluno em sala de aula

Aline Andreazza
Psicóloga Associada a Elo Psi – Psicólogos Associados de Farroupilha

 
CARGA HORÁRIA: 12 horas

Será fornecido certificado do evento para aproveitamento nas atividades complementares do Curso de Pedagogia.


Dúvidas e informações: isef@cesfar.com.br



































































Viagem a Sânto Ângelo e São Miguel das Missões

Nos dias 07 e 08/10 acadêmicas do Curso de Pedagogia do CESF estiveram visitando as Ruínas de São Miguel, acompanhadas pela Professora Cristina Schneider.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

VISITA AO MUSEU DA PUC


No dia 03/09, acadêmicas do Curso de Pedagogia do CESF estiveram realizando uma viagem de estudos ao Museu de Ciência e Tecnologia da PUC, acompanhadas pela Professora Ms. Cristina Seibert Scnheider em atividade acadêmica referente à disciplina Didática de História e Geografia.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Saída de Campo Missões Jesuíticas RS


Nas disciplinas de Didática de História e Geografia e Patrimônio Integral e Natureza a projeto de prática pedagógica relaciona-se com o Sítio Arqueológico das Missões Jesuíticas, em especial as cidades de Santo Angelo e São Miguel. Será uma excelente oportunidade para as acadêmicas se aproximarem do universo dessas áreas de conhecimento de forma prática, pois restam poucos vestígios no noroeste do Rio Grande do Sul, no nordeste da Argentina e no sudeste do Paraguai da organização missioneira, próspera e independente que desafiou as monarquias ibéricas. As ruínas são também o testemunho do desenvolvimento da arte representando estilos variados. Ao mesmo tempo esta saída de campo proporcionará as acadêmicas o contato com os indígenas e o universo cultural destas populações.
Em se tratando da linguagem, a visita de campo favorecerá a compreensão do fenômeno linguístico em suas relações com o contexto sócio-cultural. Nesse sentido, entende-se que as práticas de linguagem concretizam-se em interdependência com o tempo, o espaço, os objetivos e intencionalidades e os interlocutores envolvidos. A saída de campo aqui proposta será uma oportunidade de vivenciar e refletir sobre o papel da linguagem no evento específico da ação jesuítica, suas relações com o poder e com a constituição identitária. Além disso, será possível entender a linguagem como possibilidade de construção e transformação da realidade e como instrumento de manutenção da memória e da história.

OBJETIVOS:
Conhecer as ruínas que foram Tombadas pela Unesco em 1983, portanto Patrimônio da Humanidade, e que são uma das mais interessantes experiências comunitárias na América Colonial;
Relacionar os conteúdos, competências e habilidades das disciplinas com a prática pedagógica em sala de aula a partir do contexto visitado;

ROTEIRO
Saída dia 7 de outubro às 23h em frente ao CESF. Chegada em Santo Angelo as 7h30. Café da manhã incluso no passeio. Visita ao centro histórico de Santo Angelo. Almoço (por conta dos passageiros). Visita ao Caró e ao Sítio Histórico de São Miguel. Assistimos ao Show de Som e Luz que está incluso no valor. Viagem de volta e chegada no dia 9 as 7h30 da manhã.

A viagem de R$ 145,00 inclui: viagem de Ida e Volta em ONIBUS SEMI LEITO TURISMO categoria turística, SERVIÇO DE BORDO, AGUA MINERAL, REFRIGERANTE, GUIA ACOMPANHANTE, GUIA LOCAL, INGRESSO SOM E LUZ, INGRESSO SITIO ARQUEOLOGICO, GUIA LOCAL EM SANTO ANGELO 1 CAFÉ DA MANHÃ, ENTRADA DO CARÓ.
                                                                                 

Você sabia?
As missões eram povoados indígenas criados e administrados por padres jesuítas no Brasil Colônia, entre os séculos 16 e 18. O principal objetivo era catequizar os índios. A catequização, no entanto, tinha efeitos colaterais que não interessavam aos conquistadores portugueses. Para que adotasse a fé cristã, a população indígena tinha de ser instruída e ganhava conhecimentos de leitura e escrita. Além disso, os índios reunidos nesses aldeamentos não eram escravizados, como geralmente ocorria em outros lugares. Eles viviam do cultivo da terra, se valendo de técnicas agrícolas ensinadas pelos religiosos. Com o tempo, muitas missões prosperaram e acabaram virando uma ameaça à centralização de poder pretendida pela Coroa. Resultado: em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, acusados de controlar um "Estado dentro do Estado" e de insuflar os guaranis contra o domínio português.
Eduardo Neumann, historiador e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS).

Sugestão de vídeo:

A Missão, dirigido por Roland Joffé e escrito por Robert Bolt, o filme A Missão é uma obra inglesa de 1986, baseada em fatos reais.
Relatório do filme elaborado por Stela Renata de Lima Camara em http://meuartigo.brasilescola.com/artes/a-missao.htm ;

                       
Professora Ms. Cristina Schneider
Professora Marli Tasca Marangoni