Alunos do Curso de Pedagogia construindo conceitos na disciplina Filosofia da Educação juntamente com o Professor Ms. Antenor Cattani.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
MEU PASSADO NO MEU FUTURO
Saberes da experiência se constituem a partir das lembranças que temos como alunos. Eu tenho como maior lembrança e exemplo minha professora da terceira série. Hoje, sempre me lembro dela dando ótimas aulas cheias de criatividade e coisas novas.
Tenho boas experiências em sala de aula com ela. Quero levar para minha prática docente o que eu via nela. Saber ensinar, ter conhecimento, compromisso, atividades dinâmicas e principalmente conhecer a realidade do meu aluno.
Escolhi ser educadora, porque quero mudar a vida de muitas crianças, como a “Professora Adri” mudou a minha. E aquela frase “quando eu crescer quero ser como você” tem grande influencia na escolha de minha profissão.
“O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente”.
Aluna: Manuela Onzi, primeiro semestre do curso de Pedagogia do CESF. Texto escrito na disciplina de Paradigmas Educacionais, Pedagogia e Docência, Profª MS. Denise Madeira de Castro e Silva
quinta-feira, 24 de maio de 2012
OPINIÃO REPROVADA
Em resposta à opinião emitida pela RBS no Jornal Pioneiro dos dias 19 e 20 de maio, os acadêmicos do curso de Pedagogia do Centro de Ensino Superior Cenecista de Farroupilha (CESF) manifestam a sua indignação em face da visão preconceituosa e parcial lançada à problemática da Educação.
Como pessoas que aceitaram o desafio de qualificar a Educação, acreditamos que caberia à mídia o papel de apoiar e valorizar nossa classe, ao invés de simplesmente vaiar os que estão à frente dessa batalha cotidiana e coletiva que é a formação dos sujeitos.
Temos consciência das dificuldades que teremos pela frente e estamos preocupados com a realidade da Educação e com a incógnita que é o futuro da docência no país. Também sabemos que professores desmotivados contribuem para o quadro desacreditado do ensino brasileiro.
Todavia, não estamos aqui por falta de opção ou por termos os piores currículos. Estamos aqui porque acreditamos que a mudança é possível. E, mais ainda, porque temos coragem de trabalhar por ela, mesmo sabendo que essa opção significa dar cara à tapa às críticas que, historicamente, continuam a ser feitas a quem anseia por uma Educação melhor. Talvez, no dia em que todos os que emitem julgamentos poucos profícuos se juntarem a nós, a mudança se concretize. Afinal de contas, “não existe um bom profissional sem um excelente professor”.
“A Educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” (Paulo Freire).
Alunos da disciplina Estudos da Linguagem – Profº Ms. Marli Tasca Marangoni
Andressa, Angélica, Bárbara, Bianca. Bruna, Carine, Crissiane, Cristiane R., Cristiane W., Daiana C., Daiane D., Daiane Z., Débora, Deyse, Édina, Janaina, Juliana, Junior, Kátia, Laila, Leidisandra, Letícia, Luciana P., Luciane M., Manuela, Marcieli, Pâmela J. S. O., Pâmela S., Pâmela R. S. O., Patrícia, Paula, Priscila, Renata, Sandra d. L., Sheila M., Sheila P., Silvana, Tatiana, Terezinha, Thaís, Vanessa e Viviane.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Professora Roberta Bassani Federizzi participa do Projeto Porquinhos da Rua
Percebendo o enorme sucesso do Cow Parade e Pig Parede pelo mundo, os organizadores do Festival Nacional do Salame redirecionaram a ideia e ao trazê-la para Marau convidaram artistas e simpatizantes das artes plásticas da cidade a ornamentarem um porco, o símbolo do evento. Roberta Bassani Federizzi professora do CESF, do curso de pedagogia da disciplina Arte Educação, participou do projeto pintando um porquinho. De fibra de vidro e com tinta automotiva, professora Roberta se inspirou nos elementos da cultura italiana, para ornamentá-lo. Intitulado de “Festa Italiana”, projetou sobre o bichinho uma colcha de retalhos, utilizando as cores da bandeira da Itália e de Marau; os cachos de uva, lembrando a importante cultura e o vinho e, as flores trazendo o colorido e alegria do povo e dos seus eventos. Vinte porquinhos participam do projeto, eles percorrerão vários pontos e eventos da cidade de Marau, bem como diversas cidades do Estado, sendo eles um convite à participação do III Festival Nacional do Salame, evento que acontece em Marau nos dias 01-02 e 03 de junho.
Professora Cristina Schneider coordenou a restauração do Sobrado Weber - Tupandi
No dia 20/05/2012 ocorreu a abertura do Sobrado Weber restaurado. A edificação que até pouco tempo estava abandonada, hoje é orgulho de todos os munícipes sendo utilizada como biblioteca, arquivo histórico, museu entre outras funções. Esse trabalho foi coordenado pela Professora Cristina Schneider.
Segue abaixo o link de acesso ao site Patrimonium Gestão e Produção Cultural no qual encontram-se várias notícias, documentários e vídeos referentes aos Projetos culturais coordenados e desenvolvidos pela Professora do Curso de Pedagogia do CESF Cristina Schneider.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
SEMINÁRIO DE LITERATURA
A narrativa na infância
Aprendendo com a Sherazade sobre contar histórias... O encantamento e o mistério ainda movem a vida...
Rudinéia, Juciléia, Cristine e Sandra
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Era uma vez um menino que procurara um cão e um cão que procurava um menino... Assim também o leitor e o texto literário vão ao encontro um do outro.
Gisele, Miriã, Ana Paula e Kátia
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Folclore, poesia e leitor
Na brincadeira de roda, uma visita à nossa infância. É assim que a Literatura nos enreda: no ritmo e na ludicidade.
Carine, Sheila, Luciane e Andréia
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Literatura na sociedade, na escola e na infância.
Estão sentindo um gostinho de quero mais? É o sabor da Literatura!
Estão sentindo um gostinho de quero mais? É o sabor da Literatura!
Gilvane, Cátia, Aline e Indiene
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Onde mais tem poesia?
A primavera endoideceu! Aconteceu em pleno inverno, para mostrar que a poesia está no mundo!
Crislaine, Fátima, Bruna B. e Camila
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Visualidade no livro infantil
Nos bolsos da Literatura, a interação entre a palavra e a visualidade.
Daiane, Crissiane, Bruna F. e Tanara
Disciplina Literatura Infantil - Professora Ms. Marli Tasca Marangoni
AMOR PELA PEDAGOGIA
Resolvi escolher estudar Pedagogia porque amo crianças, acredito saber lidar com elas. Tive muitas dúvidas sobre a minha profissão, mudei várias vezes. Como minha mãe é professora, ela foi me explicando passo a passo sobre o que realmente era Pedagogia, o relacionamento entre professor-aluno, a importância de motivá-los, do interesse deles no processo de aprendizagem, de como lidar e ajudá-los nas dificuldades durante o processo.
Ser uma aluna do curso de Pedagogia é fácil, difícil é saber como fazer e como lidar com crianças, principalmente quando possuem algum tipo de deficiência. Um professor que me marcou muito, foi o professor Volnei, de Biologia; ele sempre falava muito, que deveríamos ter certeza de tudo aquilo que seremos e que queremos para a nossa vida, pois nela, há muitos obstáculos, e deveríamos tentar superar todos.
Há uma citação que me marcou demais: “Pedras no caminho? Guardo todas, um dia construirei um castelo!”. As pedras são os saberes da experiência e saberes pedagógicos, e o castelo sendo eu me formando como pedagoga, exercendo minha profissão.
Não chegaríamos até aqui hoje se não fosse por um professor que se dedicou para nos ensinar, para sermos alguém na vida. E é por isso que estou estudando Pedagogia, pois quero fazer o mesmo com os meus alunos depois de formada. É preciso saber ensinar, renovar a prática e a teoria no processo de aprendizagem. Para sermos futuras pedagogas, é necessário muito compromisso, comprometimento e responsabilidade, mas o mais importante de tudo: AMAR a profissão!
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Resenha Crítica
Conforme Travaglia (2005), existem três maneiras de explicar a linguagem. Na primeira concepção, a linguagem é vista como expressão de pensamento.
Já na segunda concepção, a linguagem seria apenas um meio de comunicação, ou seja, serviria apenas para transmitir uma mensagem a um receptor.
E, por fim, temos a linguagem como forma de interagir com o outro, isto é, dialogar, trocar ideias, agir e atuar sobre o interlocutor.
Acreditamos que o processo de linguagem necessita destas três concepções apontadas pelo autor, considerando que é fundamental expressar pensamentos e comunicar-se para haver uma maior interação.
Recomendamos a leitura desse texto tanto para acadêmicos do curso de pedagogia, quanto para outros cursos, pois a linguagem é fundamental para o desenvolvimento social e intelectual do ser humano.
Referências bibliográficas:
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Acadêmicas: Bruna Picolotto Soares, Daiana Maciel Cezar, Letícia Capelezzo, Renata Tres, Pamela Onzi e Viviane Menon.
Professor (a): Marli Cristina Tasca Marangoni
Disciplina: Estudos da Linguagem
O PEDÁGIO E O VAI-E-VEM DAS PALAVRAS
Refletindo sobre as relações entre linguagem e poder, à luz de uma figura ou fato histórico
A instalação da praça de pedágio da Empresa Convias na RS 122, entre Farroupilha e Caxias, foi um marco, sem dúvida, para a população, não somente desses dois municípios, mas de toda região.
O fato de a serra gaúcha ser um polo de desenvolvimento econômico, faz com que o fluxo de veículos, de passeio ou carga, entre os municípios seja muito intenso e a implantação da praça de pedágio “se fez necessária.”
Claro que a cobrança de pedágio não foi e nem é hoje, recebida com aceitação pela população, já que o valor é relativamente alto em relação a outras cobranças feitas em localidades com uma extensão bem maior de rodovia.
As manifestações contra ou favor da cobrança do pedágio foram e ainda são muitas e retratam bem a força da palavra, o uso da linguagem. No protesto ocorrido há alguns meses, a população expôs seu repúdio à cobrança, fez com que a empresa concessionária e o governo revissem o acordo entre ambos.
Fato consumado, fez-se necessária a melhoria do desvio, o calçamento providenciado pela prefeitura de Farroupilha promoveu uma mudança social econômica e política, a partir do aumento do comércio de tendas ao longo do desvio, o que também gerou polêmica, envolvendo opiniões a favor e contra.
Assim, percebe-se que o uso da linguagem faz parte das mudanças que ocorrem diariamente no meio em que vivemos.
Bibliografia consultada: Jornal Pioneiro
Acadêmica: Terezinha Herpich
Professor (a): Marli Cristina Tasca Marangoni
Disciplina: Estudos da Linguagem
O PODER DA PALAVRA
Refletindo sobre as relações entre linguagem e poder, à luz de uma figura histórica
Madre Tereza de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, foi uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedónia e naturalizada indiana.
Considerada a missionária do século XX, impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, concretizou o projeto de apoiar e recuperar os desprotegidos da Índia.
Dois anos depois, e após muita insistência, o Papa Pio XXI permitiu que abandonasse as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo era ensinar as crianças a ler. Iniciou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a dar algumas noções do alfabeto e regras de higiene.
Madre Tereza de Calcutá se destacou por suas frases cheias de sabedoria. Segundo alguns depoimentos, ela mudava e ainda muda vidas com suas palavras. Disse João Paulo II: “Através do sorriso, palavras e obras da Irmã Tereza, Jesus caminhava novamente entre nós pelas ruas do mundo, como o Bom Samaritano”.
Entre muitas, algumas frases de Madre Teresa de Calcutá: “Não me convidem para um movimento contra a guerra. Convidem-me para uma passeata a favor da paz”, “Se você vive julgando as pessoas, não tem tempo para amá-las”. Quando Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel, perguntaram-lhe: “-O que podemos fazer a fim de promover a paz mundial?”. Ela respondeu: - “Voltem para casa e amem as suas famílias”.
Madre Teresa nasceu em 1910, morreu em 1997 e foi beatificada em 19 de outubro de 2003.
Madre Teresa é digna de minha admiração, pois acredito que não existe poder maior da palavra quando ela muda o pensamento e principalmente o coração das pessoas.
Acadêmica: Manuela Onzi
Professor (a): Marli Cristina Tasca Marangoni
Disciplina: Estudos da Linguagem
A PRIMEIRA PRESIDENTA DO BRASIL
Refletindo sobre as relações entre linguagem e poder, à luz de uma figura ou fato histórico
Dilma Vana Rousseff, 63 anos, mineira radicada no RS, é, depois de 33 homens, a primeira presidenta da República do Brasil. Dilma foi guerrilheira marxista, presa, torturada, cumpriu pena no regime militar, emergindo na volta à democracia como secretária de Energia e Minas da casa civil. Ela chegou à vitória com o apoio de 56% da população do país.
Dilma Rousseff entra para a história como a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Junta-se a um grupo de poderosos que antes dela mostraram que governar bem ou mal independe do gênero.
Dilma Rousseff, depois de eleita diz: “Meu compromisso com o país: valorizar a democracia em toda a sua dimensão”.
Nesse contexto, a presidente é a autoridade máxima do PODER executivo e da República, cabendo a ela as tarefas de chefe de estado e de chefe do governo.
A linguagem usada aqui requer uma roupagem de cerimônia, educada, bem falada, de modo que todos os que a ouçam, possam entender e se identificar com ela, pois há uma disputa de poder.
Quem quer exercer um domínio sobre o outro, vai sempre se valer da linguagem, seja ela verbal oral ou escrita, ou até mesmo não verbal. Esse é o caso da nossa Presidenta da República, pois seu trabalho governamental e de liderança depende de uma boa comunicação.
Bibliografia consultada: REVISTA VEJA. São Paulo: Editora Abril. Edição 2189 – ano 43 – ESPECIAL. Novembro de 2010.
Acadêmica: Sandra Berenice Rodrigues da Luz
Professor (a): Marli Cristina Tasca Marangoni
Disciplina: Estudos da Linguagem
EU TENHO UM SONHO
Refletindo sobre as relações entre linguagem e poder, à luz de um acontecimento histórico
"Eu Tenho um Sonho" (em inglês: "I Have a Dream") é como ficou conhecido o discurso público feito pelo ativista político Martin Luther King, no qual defendia sua ideologia de plena igualdade racial, sem distinções étnicas.
Proclamado no dia 28 de agosto de 1963, em Washington, D.C. como parte de uma Marcha por Empregos e Liberdade, causou muitas discussões e interpretações na época, como também marcou um momento decisivo na história da América pelos Direitos Civis. Ouvido por mais de duzentas mil pessoas que apoiavam suas ideias, as palavras ditas por King mobilizaram a platéia e agregaram ainda mais vontade e coragem para transformar suas condições sociais.
A linguagem como meio de interação se fez presente, atuando sobre os indivíduos de forma a não só decodificar, mas impulsionar a criação de uma realidade nova. Martin Luther King considerava a linguagem como uma poderosa ferramenta de criação e transformação social. Sonhava com uma coexistência harmoniosa entre negros e brancos. Tamanho o poder de suas palavras, foi eleito o melhor discurso do século XX e é considerado um dos maiores da história.
Sites consultados:
Acadêmico: Júnior de Arruda
Professora: Marli Cristina Tasca Marangoni
Disciplina: Estudos da Linguagem
quinta-feira, 3 de maio de 2012
VOTAÇÃO - SEMANA ACADÊMICA 2012
Pessoal!
1) Inclusão (relato de pessoas com deficiência);
2) Autismo
3) Hiperatividade e Déficit de Atenção
4) Dança e musicalização
5) Teatro (expressão corporal)
6) Pedagogia Empresarial
7) Tecnologia Assistiva
8) Relato de ex alunos
9) Outros (indique outros temas)
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ATENÇÃO: A votação estará encerrada no dia 31/05/2012
Seguem abaixo algumas sugestões de temas a serem abordados na Semana Acadêmica 2012. Os mesmos foram elencados pela Comissão Organizadora, a partir da análise feita das avaliações do ano anterior. Votem na enquete ao lado!
1) Inclusão (relato de pessoas com deficiência);
2) Autismo
3) Hiperatividade e Déficit de Atenção
4) Dança e musicalização
5) Teatro (expressão corporal)
6) Pedagogia Empresarial
7) Tecnologia Assistiva
8) Relato de ex alunos
9) Outros (indique outros temas)
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ATENÇÃO: A votação estará encerrada no dia 31/05/2012
Participem! Façam parte da construção da Semana Acadêmica 2012 do Curso de Pedagogia do CESF
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