Refletindo sobre as relações entre linguagem e poder, à luz de uma figura ou fato histórico
Dilma Vana Rousseff, 63 anos, mineira radicada no RS, é, depois de 33 homens, a primeira presidenta da República do Brasil. Dilma foi guerrilheira marxista, presa, torturada, cumpriu pena no regime militar, emergindo na volta à democracia como secretária de Energia e Minas da casa civil. Ela chegou à vitória com o apoio de 56% da população do país.
Dilma Rousseff entra para a história como a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Junta-se a um grupo de poderosos que antes dela mostraram que governar bem ou mal independe do gênero.
Dilma Rousseff, depois de eleita diz: “Meu compromisso com o país: valorizar a democracia em toda a sua dimensão”.
Nesse contexto, a presidente é a autoridade máxima do PODER executivo e da República, cabendo a ela as tarefas de chefe de estado e de chefe do governo.
A linguagem usada aqui requer uma roupagem de cerimônia, educada, bem falada, de modo que todos os que a ouçam, possam entender e se identificar com ela, pois há uma disputa de poder.
Quem quer exercer um domínio sobre o outro, vai sempre se valer da linguagem, seja ela verbal oral ou escrita, ou até mesmo não verbal. Esse é o caso da nossa Presidenta da República, pois seu trabalho governamental e de liderança depende de uma boa comunicação.
Bibliografia consultada: REVISTA VEJA. São Paulo: Editora Abril. Edição 2189 – ano 43 – ESPECIAL. Novembro de 2010.
Acadêmica: Sandra Berenice Rodrigues da Luz
Professor (a): Marli Cristina Tasca Marangoni
Disciplina: Estudos da Linguagem
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