Cada
vez mais crianças da Educação Especial são matriculadas em escolas públicas e
não só precisam como têm o direito de serem incluídas. Nesta perspectiva, cabe ao gestor exercer o
papel de cumpridor das leis e direitos fundamentais dos alunos, respeitando e
valorizando cada necessidade e particularidade. Segundo Meire Cavalcante “É questão crucial para a promoção da
educação inclusiva: a legislação e o marco político sobre o tema. Portanto, tem
de estudar o marco legal brasileiro que determina a educação como um direito
fundamental.” Assim sendo, o atendimento educacional especializado também é
um direito inerente de crianças com deficiência, todavia, sabemos que o mesmo
não ocorre na maioria das escolas brasileiras. É preciso que os agentes
envolvidos se comprometam com a educação inclusiva, propiciando ambientes e
infra-estrutura adequadas para as necessidades dos alunos, como também formação
especializada para os educadores na área de atuação. Uma escola acolhedora,
organizada e preparada para receber crianças especiais (regida de acordo com um
Projeto Político Pedagógico bem
elaborado) estará cumprindo seu papel de espaço de interação e socialização de
todos. De acordo com a própria política do nosso país, todos são iguais perante
a lei, então já esta mais do que na hora de nós, educadores e futuros
educadores, fazermos com que a educação realmente esteja ao alcance de todos.
“Inclusão
tem a ver com humanidade. É uma grande oportunidade de rever as práticas
pedagógicas para que elas não discriminem e para que a escola faça sentido de
verdade na vida de quem nela trabalha e estuda.” Meire Cavalcante
Sites
consultados:
Júnior
de Arruda, acadêmico do curso de Pedagogia do CESF.
Disciplina
de Educação Inclusiva – Prof.ª Laura Cristina Nardi Callegari.
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